quinta-feira

(...) só me apercebi de tudo quando cuidas-te de mim, lutas-te e não te afastas-te em circunstância alguma. Quando o meu desagrado de junção se manifestou e tu continuas-te a permanecer como se nada daquilo nos afectasse a nível sentimental. Tive medo de não conseguir permanecer, de não conseguir demonstrar tudo o que existia na minha parte boa, medo que não o aceitasses e que tudo fosse apenas " o pequeno hábito de falhar " . A nossa compatibilidade sempre foi realmente perfeita, todos os pequenos grandes momentos desde sempre foram o topo, as mil conversas e os mil abraços que trocamos nunca na vida poderiam ser apenas iguais a todos os outros, todos os toques e manifestações sentimentais foram a melhor e maior construção que alguma vez ergui na minha vida. Mesmo em tempos maus, onde admito culpa, eu juro que tive medo de te perder!
No dia em que deixei de planear em demasia, comecei a lutar por aquilo que nunca antes possuirá, nunca antes havia sentido. Foste e és a melhor coisa da minha vida. Aprendi amar, aprendi a amar-te!
Desejo-me contigo como nunca, preciso de ti como sempre.