quarta-feira


(...) até me custa respirar, os soluços atrapalham o que a saudade nunca irá deixar esquecer. O momento entrelaçou-se nas minhas memórias e de repente fiquei revestida por acontecimentos passados que me enchem de felicidade de os ter vivido, de ter crescido e amadurecido com o maior orgulho do mundo.
Sinto-te perto de mim, pois as memórias encontram-se na alma e a alma nunca morre. O orgulho que me corre nas veias de um dia poder ser como tu é enorme e tudo é mais simples do que parece, seguir o que sentimos e navegar no que nos faz feliz. Foi assim, foi assim que me ensinaste a sonhar, e perceber que para além de todos os bens materiais existem sentimentos, momentos e almas insubstituíveis. Os gestos, as atitudes são hoje medidos por mim com tudo aquilo que tenho e com todas as tuas palavras e ações presentes. Para mim serás sempre eterno (...)