Tenho saudades tuas, tenho imensas saudades tuas. Sei que hoje já não sou nem mais nem menos que um mero entusiasmo que crias na tua vida sempre que algo fica em pausa. O medo, a vontade, o sentimento e o nosso redor está demasiado em cima das tuas escolhas, talvez eu também tenha mudado, talvez eu também tenha tomado conta de um orgulho enorme que nunca mais vou voltar a deixar fugir, mas por vezes é mesmo necessário. Por vezes necessitamos de ser orgulhosos, de ter garantias próprias que vêem de um sofrimento anterior ou então de um medo causado por todas ou pelo menos algumas acções..
Sofrer faz com que exista em nós uma criação de orgulho como refugio daquilo que somos. Enlouquecemos, avariamos, entrarmos em pausa, bloqueamos e deixamos o nosso raciocínio de parte, agimos por vezes por instintos errados que nos fazem parar no tempo (...) os fins são o inconstante da vida, no entanto nem com binóculos eu conseguirei ver o nosso! Será possível?